Conflito civil nas Filipinas

Conflito Civil nas Filipinas
Guerra Fria (primeiramente) e Guerra ao Terror (atualmente)

À esquerda: mapa das Filipinas mostrando as principais áreas de atividade dos comunistas. À direita: mapa das Filipinas mostrando as áreas de maioria moro-muçulmana em Mindanau.
Data 29 de Março de 1969 – presente
Local Filipinas
Situação Em andamento
Beligerantes
 Filipinas

Apoiado por:

 Austrália[1]
 Indonésia
 Malásia
 Estados Unidos[2]
Comunistas:
Partido Comunista

Povo moro:
FMLN
FMLI
Sultanato de Sulu

Apoiado por:
 Malásia (para FMLN e FMLI)[3][4]
 China (1969–1976[5])
 Líbia (anos 1980–2011)[6][7](para FNLM)[8][9][10][11][12]
 Coreia do Norte[13][14]
 Vietnã (anos 1980)[9]

 Cuba (suposto apoio) [carece de fontes?]
Islamitas:
MRS
JI
CLIB

Estado Islâmico do Iraque e do Levante Estado Islâmico

Comandantes
Filipinas Ferdinand Marcos (1969-1986)
Filipinas Corazon Aquino (1986-1992)
Filipinas Fidel V. Ramos (1992-1998)
Filipinas Joseph Estrada (1998-2001)
Filipinas Gloria Macapagal-Arroyo (2001-2010)
Filipinas Noynoy Aquino (2010-2016)
Filipinas Rodrigo Duterte (2016-2022)
Filipinas Bongbong Marcos (2022-presente)
Nur Misuari
Murad Ibrahim
Khadaffy Janjalani
Abu Sabaya

O conflito civil nas Filipinas é uma guerra interna que acontece no país desde 1969, com duas vertentes: uma insurgência de cunho comunista e outra sendo um levante da população islâmica de origem moro.[17]

O conflito começou de fato após uma série de turbulências políticas iniciadas em 1969, com as hostilidades tomando grandes proporções nas décadas seguintes.[18] Na verdade, o início da insurgência pode ser traçado até 1899, quando o povo moro de Bangsamoro tentou se rebelar contra a presença dos Estados Unidos no país. As hostilidades retomaram a forma mais violenta na década de 1960, com os movimentos comunistas e islamitas lutando contra as forças do governo filipino.

  1. Philippines to be a Key Recipient of Australia's New Regional Counter-Terrorism Package
  2. Trainers, Advisors Help Philippines Fight Terrorism
  3. Tan, Andrew T/H. (2009). A Handbook of Terrorism and Insurgency in Southeast Asia. Cheltenham, UK: Edward Elgar Publishing. pp. 230, 238. ISBN 1847207189 
  4. Isak Svensson (27 de novembro de 2014). International Mediation Bias and Peacemaking: Taking Sides in Civil Wars. [S.l.]: Routledge. pp. 69–. ISBN 978-1-135-10544-0 
  5. «Philippines (New Peoples Army) (1972– )» (PDF). Political Economy Research Institute 
  6. «Libyan terrorism: the case against Gaddafi.». thefreelibrary.com 
  7. «WikiLeaks cable: Gaddafi funded, trained CPP-NPA rebels». Wikileaks. 9 de julho de 2011 
  8. «Khadafy admits aiding Muslim seccesionists». Philippine Daily Inquirer. 5 de agosto de 1986. p. 2 
  9. a b Paul J. Smith (21 de setembro de 2004). Terrorism and Violence in Southeast Asia: Transnational Challenges to States and Regional Stability. [S.l.]: M.E. Sharpe. pp. 194–. ISBN 978-0-7656-3626-3 
  10. William Larousse (1 de janeiro de 2001). A Local Church Living for Dialogue: Muslim-Christian Relations in Mindanao-Sulu, Philippines : 1965-2000. [S.l.]: Gregorian Biblical BookShop. pp. 151 & 162. ISBN 978-88-7652-879-8 
  11. Michelle Ann Miller (2012). Autonomy and Armed Separatism in South and Southeast Asia. [S.l.]: Institute of Southeast Asian Studies. pp. 291–. ISBN 978-981-4379-97-7 
  12. "Moro National Liberation Front (MNLF)".
  13. "World Tribune.com-Front Page: Report: North Korea armed Islamic group in Philippines" Arquivado em 17 de fevereiro de 2014, no Wayback Machine..
  14. «1990 Global Terrorism: State-Sponsored Terrorism». fas.org 
  15. Senior Abu Sayyaf leader swears oath to ISIS - Rappler
  16. «ISIS Now Has Military Allies in 11 Countries -- NYMag». Daily Intelligencer 
  17. "Guide to the Philippines conflict". BBC. Página acessada em 11 de fevereiro de 2014.
  18. "The Long Struggle to Silence the Guns of Rebellion: A Review of the Long and Winding Trail to the Elusive Peace Agreements by The CenSEI Report". Página acessada em 10 de fevereiro de 2014.

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